A psicopatia é uma condição patológicauma pessoa na qual desenvolve um comportamento de personalidade especial que prejudica tanto a si mesmo quanto as pessoas ao seu redor. A psicopatia é agora mais comumente referida na psiquiatria como um transtorno de personalidade. O que é essa patologia, quais são os tipos e sinais de psicopatia, vamos descobrir em nosso artigo.
Desordem de personalidade
Essa patologia se desenvolve nos primeiros anos de vida.uma pessoa sob a influência de certas condições adversas. Importante! Não confunda o conceito de "psicopatia", cujos sintomas descreveremos a seguir, e "psicopata". O primeiro caracteriza o estado patológico do indivíduo e o segundo caracteriza uma pessoa com comportamento inadequado, violento e totalmente imprevisível. São coisas completamente diferentes, já que o psicopata não tem transtorno de personalidade, além disso, é mentalmente saudável.
Sinais de psicopatia
- Uma espécie de estrutura de personalidade desarmônica. Um tipo de percepção e atitude imóvel que torna difícil a adaptação a situações de vida em constante mudança.
- A relativa imutabilidade e irreversibilidade das propriedades e qualidades patológicas da própria personalidade. Não são alguns traços individuais que são distorcidos, mas uma transformação complexa da personalidade.
- Violações pronunciadas de traços de personalidade, que acarretam dificuldades nas adaptações familiares, sociais e profissionais.
Todos os sinais de psicopatia acima não sãopode existir sem o principal: a reação de uma pessoa que tem um transtorno de personalidade não pode ser corrigida ou corrigida. Além disso, o paciente não consegue perceber de forma independente que seu caráter "estranho" interfere fortemente em sua adaptação à vida. Ele acredita que todos os problemas residem no comportamento das pessoas ao seu redor, bem como na complexa estrutura do estado.
Tipos de psicopatia
- Excitável (ou explosivo)Caracterizado por aumento da irritabilidade, tensão nervosa constante. Ataques de raiva inadequada acompanham constantemente essas pessoas, sendo sua reação a estímulos. No dia a dia, são pessoas exigentes, mesquinhas, egoístas e desconfiadas.
- Psicastênica... Na vida cotidiana, essas pessoas são tímidas,perturbador. Eles podem se perder em um ambiente desconhecido, cuja mudança é muito difícil de suportar. Eles são propensos a pensamentos vazios, divorciados da realidade. Esses são pacientes vulneráveis que reagem dolorosamente às críticas e grosserias.
- Histérico... Essas são pessoas muito infantis que adoram estar sob os holofotes. Mudanças de humor constantes, uma tendência para a fantasia, exagero e mentiras constantes são seus "companheiros" eternos.
- Paranóico... Esses são os chamados paranóicos.Eles são teimosos, diretos, pensam um tanto estreitamente. Seus interesses e hobbies são unidirecionais. Eles estão constantemente lutando contra alguns inimigos imaginários. Parece-lhes que seus pensamentos e julgamentos são os únicos corretos.
- Esquizóide... Esses são pacientes emocionalmente frios e fechados.Eles estão focados em algumas de suas idéias sobre os valores da vida. Eles são removidos da sociedade. Seus relacionamentos com entes queridos são frios e áridos. Eles são indivíduos indisciplinados, pouco cerimoniosos e cruéis.
- Afetivo... Os pacientes são divididos em dois grupos.Os primeiros são pessoas sombrias e sempre sombrias. Suas opiniões são pessimistas e qualquer comunicação com outras pessoas é reduzida a zero. Eles têm uma auto-estima bastante baixa. Mas também há sinais diretamente opostos desse tipo de psicopatia: o segundo grupo de pacientes inclui pessoas com espírito constantemente elevado. Eles são sempre conversadores e animados.
- Volátil... Esses são indivíduos absolutamente fracos.Eles obedecem a qualquer influência externa. Não há objetivos em suas vidas. Depende inteiramente das circunstâncias. Essas pessoas facilmente se tornam bêbados, viciados em drogas e trapaceiros.
Independentemente do tipo de psicopatia de cada pessoa,experimentar um transtorno de personalidade deve ser tratado à força. O foco está nas medidas de impacto social. Além disso, os medicamentos devem ser prescritos levando em consideração certas reações psicopatológicas, bem como as características pessoais específicas do paciente.