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Capacidade jurídica de uma pessoa jurídica - alguns aspectos da regulamentação

Como um dos assuntos dominantesesfera de direito privado, uma entidade legal simplesmente teve que se tornar o objeto de numerosos estudos por acadêmicos e profissionais do direito nesta indústria. A principal questão que determina o seu estatuto é a capacidade jurídica da pessoa jurídica, bem como o quadro específico para a sua distribuição na circulação civil.

Para uma cobertura mais completa do problema, segue-se, emem primeiro lugar, definir claramente o próprio conceito desse fenômeno. Assim, a maioria dos autores acredita que uma pessoa jurídica deve ser entendida como uma associação especial, que se caracteriza por três características principais: propriedade separada das coisas dos fundadores, a presença de um documento constituinte (organizacional) e total independência na concretização de intenções. É sobre essas características que se constrói a capacidade jurídica das pessoas jurídicas, sendo que uma delas determina a classificação das espécies.

Básico para determinar a personalidade jurídicaa pessoa em questão são seus documentos constituintes (são também organizacionais). Na verdade, a capacidade jurídica de uma pessoa jurídica é inerente precisamente a eles. E somente com sua ajuda, as autoridades de registro estaduais determinam a gama de direitos, estabelecendo seu tipo geral ou especial.

Falando em capacidade jurídica geral, especialistasindicar o fato de que uma pessoa jurídica tem o direito de praticar todas as ações que conduzam à realização do objetivo desejado, estabelecido nos documentos organizacionais, e que não contrariem as disposições da legislação do país em que opera.

Ao contrário do primeiro, capacidade jurídica especialas entidades jurídicas também estão previstas nos documentos organizacionais, mas ao mesmo tempo regula claramente as atividades que podem ser realizadas. O tipo especial limita vagamente o conjunto de fundos com os quais uma entidade legal pode operar. Acontece que este último não tem o direito de mudar arbitrariamente de enfoque, mas é obrigado a alterar os documentos necessários. Acresce que existe outro factor na atribuição de capacidade jurídica especial, a saber: o exercício de actividades que se enquadram nos termos do licenciamento.

No entanto, em ambos os casosA capacidade jurídica de uma pessoa jurídica surge apenas quando a decisão final foi tomada pelo órgão de registro estadual autorizado e um certificado de conclusão dos procedimentos necessários foi emitido. Deve-se notar que este ato é acompanhado pelo surgimento de outro elemento de personalidade jurídica.

Capacidade jurídica e capacidade jurídica de umrostos sempre se acompanham. E se para um indivíduo existem certas restrições devido a uma série de fatores, então, com relação a essas entidades, a situação é diferente.

Capacidade legal e capacidade legala pessoa está limitada apenas pelos documentos constitutivos e autorizações especiais desenvolvidas e emitidas com base na legislação do país. E, portanto, desde o momento da sua aprovação, uma entidade jurídica possui todo o espectro da personalidade jurídica. Mas a situação apresenta-se de forma um pouco diferente quando uma entidade jurídica é representada pelos seus órgãos, através dos quais aquela exerce a sua personalidade jurídica.

A opinião principal da legislação sobre este assuntoé tal que a implementação da personalidade jurídica de uma entidade jurídica pelos seus órgãos representativos só é possível quando essas ações estão previstas nos documentos estatutários (organizacionais). Consequentemente, a capacidade jurídica de uma pessoa jurídica só pode ser expressa através das estruturas indicadas.