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Resumidamente sobre o complexo: a estrutura das camadas de elétrons dos átomos

Professor de química da província John Dalton em 1803ano abriu a "Lei das relações múltiplas". Essa teoria diz que se um elemento químico específico pode formar compostos com outros elementos, então cada parte de sua massa terá uma parte da massa de outra substância, e a relação entre eles será a mesma que entre pequenos inteiros. Esta foi a primeira tentativa de explicar a complexa estrutura da matéria. Em 1808, o mesmo cientista, procurando explicar a lei que descobriu, sugeriu que átomos em elementos diferentes podem ter massas diferentes.

O primeiro modelo do átomo foi criado em 1904.Os cientistas chamaram a estrutura eletrônica do átomo neste modelo de "pudim de passas". Acreditava-se que um átomo é um corpo com carga positiva, no qual seus componentes se misturam uniformemente. Tal teoria não poderia responder à questão de saber se os constituintes de um átomo estão em movimento ou em repouso. Portanto, quase simultaneamente com a teoria do "pudim", o Nagaoka japonês propôs uma teoria na qual a estrutura da camada de elétrons do átomo era comparada ao sistema solar. Porém, referindo-se ao fato de que, ao girar em torno do átomo, seus componentes devem perder energia, e isso não corresponde às leis da eletrodinâmica, Vin rejeitou a teoria planetária.

Porém, após a descoberta do elétron, ficou claro que a estrutura do átomo é mais complexa do que se imaginava. Surgiram as perguntas: o que é um elétron? Como funciona? Existem outras partículas subatômicas?

No início do século XX, a teoria planetária foi finalmente aceita. Ficou claro que cada elétron, movendo-se ao longo da órbita do núcleo como um planeta ao redor do Sol, tem sua própria trajetória.

Mas mais experimentos e pesquisasrefutou esta opinião. Descobriu-se que os elétrons não têm trajetória própria, no entanto, é possível prever a região em que essa partícula aparece com mais frequência. Girando em torno do núcleo, os elétrons formam um orbital, que é chamado de camada de elétrons. Agora era necessário investigar a estrutura das camadas de elétrons dos átomos. Os físicos estavam interessados ​​nas questões: como exatamente os elétrons se movem? Existe ordem neste movimento? Talvez o tráfego esteja caótico?

O progenitor da física atômica N.Bohr e vários cientistas igualmente proeminentes provaram que os elétrons giram em camadas de camadas, e seu movimento corresponde a certas leis. Era necessário estudar de perto e em detalhes a estrutura das conchas eletrônicas dos átomos.

É especialmente importante conhecer essa estrutura para a química,porque as propriedades da matéria, já estava claro, dependem da estrutura e do comportamento dos elétrons. Desse ponto de vista, o comportamento do orbital elétron é a característica mais importante dessa partícula. Foi descoberto que quanto mais próximo do núcleo de um átomo os elétrons estão localizados, mais esforço deve ser feito para quebrar a ligação elétron-núcleo. Os elétrons localizados próximos ao núcleo têm a conexão máxima com ele, mas a quantidade mínima de energia. No caso dos elétrons externos, ao contrário, a ligação com o núcleo é enfraquecida e a reserva de energia aumenta. Assim, camadas eletrônicas são formadas em torno do átomo. A estrutura das camadas de elétrons dos átomos tornou-se mais clara. Descobriu-se que os níveis de energia (camadas) formam partículas com reservas de energia próximas.

Hoje se sabe que o nível de energiadepende de n (este é um número quântico) e corresponde a inteiros de 1 a 7. A estrutura das camadas de elétrons dos átomos e o maior número de elétrons em cada nível é determinada pela fórmula N = 2n2.

A letra maiúscula nesta fórmula denota o maior número de elétrons em cada nível, e a minúscula denota o número ordinal desse nível.

A estrutura da camada de elétrons dos átomosestabelece que na primeira camada não pode haver mais do que dois átomos, e na quarta - não mais do que 32. O nível externo completo não contém mais do que 8 elétrons. Camadas com menos elétrons são consideradas incompletas.