A cultura de misturar bebidas interessantes profundamenteinfiltrado em nossas fileiras e enraizado na vida do clube. Mesmo nas férias em família, muitas vezes os hóspedes não recebem vinho, conhaque ou vodka, mas uma variedade de coquetéis. Os conhecedores conseguiram figurar nas longas listas de favoritos selecionados. E um deles foi o "Americano" - um coquetel com amargor pronunciado, força média e aparência requintada. Curiosamente, as pessoas atribuem a autoria da receita a vários indivíduos. E cada versão é fortemente defendida por seus apoiadores.
Autor da receita - Ernest Hemingway
A versão mais favorita do "Americano" -o coquetel foi inventado por um famoso escritor americano. Não é segredo que Hemingway não apenas gostava de beber, mas também gostava de experimentar misturar bebidas. Em particular, o famoso “Papa Doble”, feito de rum branco, toranja e sumos de lima, com uma pequena dose de licor Maraschino, pertence definitivamente à “caneta” do escritor. Quanto ao Americano, o coquetel teria sido criado quando Hemingway teve a ideia de combinar vermute com Campari. Naturalmente, as patentes dessas iguarias alcoólicas não foram emitidas naquela época, de modo que a lenda é considerada infundada. E não está claro por que o escritor daria tal nome à sua invenção. Em vez disso, ele teria inventado algo mais "conversador".
Outra versão da história
Mais confiável parece ser a lenda em queo autor da receita foi um certo Gaspar Campari. Italiano de nascimento, nos anos 60 do século XIX era bartender no seu estabelecimento e sonhava em partir para os Estados Unidos. Uma vez ele decidiu tentar misturar Campari de Milão e Cinzano de Turim. Ele gostou do resultado. Ele deu-lhe o nome - "Milan-Torino", em homenagem às cidades de onde os ingredientes principais "vieram". Porém, logo o nome mudou para "Americano": o coquetel era tão popular entre os turistas dos Estados Unidos que o autor considerou necessário registrar esse fato em seu nome. Ao mesmo tempo, ele realizou parcialmente seu sonho de uma vida no exterior.
Opção aterrada
Embora provavelmente a história mais primitivareflete com mais precisão a origem do "Americano". O coquetel, segundo ela, foi preparado quase simultaneamente por vários bartenders italianos em 1917. Seu nome se deve ao fato de ter se tornado a bebida favorita dos soldados americanos que desembarcavam na Itália naquela época. Seja como for, o "Americano" é um cocktail apreciado em todo o mundo. Até o mais famoso dos espiões, James Bond, no primeiro dos livros de Fleming, o prefere.
Coquetel "Americano": receita e preparação
A composição da bebida é bastante simples.Você precisa de vermute vermelho doce (de preferência o mesmo Cinzano) e de Campari amargo em volumes iguais. Normalmente os bartenders levam 50 ml. O copo de coquetel está três quartos cheio de cubos de gelo e os dois tipos de álcool são derramados por cima. O último a ser introduzido é o refrigerante - cem miligramas. O conteúdo do recipiente é mexido com uma colher de coquetel. A borda do copo é esfregada com frutas cítricas (laranja, limão, lima) e decorada com sua própria fatia ou espiral de raspas. Agitar em uma coqueteleira enquanto prepara o Americano é considerado um erro do bartender. Mas nas nossas boates, muitas pessoas pedem para fazer um coquetel com essa tecnologia, acreditando que assim o sabor ficará mais pronunciado.
Se você gosta de amargura e querenfatizar que refrigerante é substituído por tônico. Você receberá o mesmo "Americano" - um coquetel, cuja foto você vê neste artigo, só que com maior adstringência. Se preferir uma bebida mais forte, mas na mesma faixa de sabores, substitua a água mineral pelo gin puro. Ao mesmo tempo, o coquetel mudará seu nome para "Negroni" - o sobrenome do general da França, que inventou e respeitou esta iguaria. E os franceses são versados na carta de vinhos e em todas as delícias alcoólicas!